Toma-me, ó soberano amor!
Em seus braços quero ficar.
Dou-me, a ti, sem pudor!
Nos seus passos quero me guiar!
Esqueça! Suplico com fervor!
Deixe-me, agora, por favor;
Pois, quero estirpar o terror,
De tê-lo como único amor!
Não. Não sorrias deste modo para mim.
Não queira deter-me em seus braços,
Não houve começo, mas este é o fim
Não da vida e sim de nossos laços!
Regina Célia Costa
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