De um tentar quase beijar!
A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas.
Belo poema.Parabéns!!Passando para conhecer e seguir as amigas do Blogueiras Unidas onde também estou!!Bjsss...Por favor amigas(os) caso estejam usando verificação de palavras sugiro que retirem pois nos faz perder MT tempo,e agora ainda está pior que são duas e com letras desenhadas....É um meio de afastar quem comenta fazer uso desta ferramenta!!!Se já tiver tirado,PARABÉNS!!!!Desculpa a invasão. Isto não é uma crítica,ok?Apenas um conselho!!
ResponderExcluirhttp://rumoslibertadores.blogspot.com – 494
http://zildasantiago.blogspot.com - 493
http:carinhossorteiosetcetal.blogspot.com – 955
OI, Regina!!!
ResponderExcluirVim retribuir o carinho que vc deixou no meu cantinho. Adorei o blog!!! Ja estou te seguindo.
BJS!!!