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5 de dez. de 2011

O velejador

  Quando desbrava o extenso mar
    Com seus sonhos coloridos
    Pensa em onde ancorar
    Seus horizontes já vividos.

    Sem medo, e sim respeito,
    Se entrega à aventura.
    Não tem outro, só um jeito:
    Encará-lo com bravura!
    
    Esta é a vontade primordial
    Do nobre e caro velejador:
    Dividir, com o mar, seu ideal
    Pois tudo dele é amor!

               Regina Célia Costa, 03/12/11

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